Olhando o novo site do Flamengo, achei uma história super curiosa de um baiano tão fanático, mas tão fanático pelo Flamengo, que a casa dele é completamente rubro negra.
Do muro da casa até os cômodos e os objetos.
Segue a história curiosa:
"Na minha cidade me conhecem como o flamenguista maluco"
"Conheça o torcedor de Jequié (BA) que tem a fachada da casa, entre outros cômodos, com escudo do Flamengo
Quem passa em frente ao número 1.088 de uma certa rua da cidade de Jequié, na Bahia, fica surpreso ao ver um muro com cerâmicas pretas e vermelhas, com o escudo do Flamengo. Ali está a casa do funcionário público José Mario Gargano. O baiano nascido há 33 anos em Ipiaú, município próximo de Jequié, tem dois cômodos de sua casa completamente decorados com motivos rubro-negros. “No Ninho do Urubu eu guardo toda relíquia de produtos. Se eu parar pra contar, com certeza levaria duas semanas. Entre eles tenho vinho, cervejas, perfume, chocolate, doces, energéticos, livros e revistas, mais ou menos 90 camisas oficiais e muitos outros produtos. E tenho também o banheiro do Flamengo”, relata Gargano especialmente para o site oficial do Flamengo. A paixão não acaba aí. O exemplo de tantos outros rubro-negros, o filho de Gargano tem nome de craque. O menino de dois anos chama-se Arthur Antunes. “Em homenagem, vocês sabem, ao Zico, com quem sonho em tirar uma foto. Não desistirei em quanto não conseguir. Essa é a minha maior meta aqui na Terra”. Gargano é diretor da Fla Jequié, uma das 36 embaixadas oficiais do clube. Ele começou sua coleção quando ainda era criança. “Guardava tudo que via com escudo do Fla e. com o dinheiro que eu ganhava, comprava revistas, posters e outros produtos. E ganhava algumas coisas, como a cerveja do Fla. Assim comecei a comprar tudo que eu pudesse do Flamengo, assim como os Mantos Sagrados. Tudo com muito suor e trabalho. Alguns com sorte e a preço de banana como o vinho, onde um amigo trocou comigo por dois litros de qualquer outro vinho. Se ele pedisse 20 litros eu daria”, conta, rindo do seu fanatismo. Não por acaso, em sua cidade o conhecem como flamenguista maluco. “A maioria dos meus amigos, colegas e familiares é de flamenguistas, mas eu me destaco entre eles, pois não ando sem o Manto e, quando se fala de Flamengo, todos se lembram de mim e respeitam esse amor imenso que sinto”. Amor com o qual a esposa de Gargano teve que aprender a dividir. “Ela só é minha esposa hoje porque deu a resposta certa. Quando a conheci, antes mesmo de saber seu nome, perguntei para que time ela torcia. Já viu o que ela respondeu, né? Pronto, eu pensei comigo, essa é a mulher certa para casar. E hoje ela me dá o maior apoio, pois sabe que ‘se não pode com ele, junte-se a ele’”. Essa paixão começou ainda na barriga de sua mãe, garante Gargano. “Mas tive uma ajuda do meu tio Nildo, que é outro maluco, e do meu irmão mais velho, Nixon”. Ziquinho, como Gargano chama seu filho, vai pelo mesmo caminho. “Ele já sabe que seu nome é Zico, torce pelo Mengo e chama o Galinho de Quintino de ‘Vovô Zico’. Até me arrepiou”.
Fonte: http://www.flamengo.com.br/site/conteudo/conteudo.php?id=259
Será que vou ficar assim também? Tudo que vejo do Fla, quero comprar e já coleciono algumas coisas. HAHAAHHAHAHAHAHAHA
Vou confessar que: AMEI O MURO DA CASA DELE!!!
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